quinta-feira, 22 de abril de 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOIS

BIBLIOGRAFIA COMPLEMNTAR 02
CHAVES, Joaquim. Campo maior e a independência. Teresina, Fundação Monsenhor chaves, 1993. P. 9.
CHAVES, Joaquim. Como nasceu Teresina. Teresina, Fundação Monsenhor chaves, 1993. P.25.
FAÇANHA, Antonio Cardoso. Evolução Urbana de Teresina. Um olhar panorâmico da cidade. In: Desmistificando a geografia – espaço, tempo e imagem. Teresina, EDUFPI, 2004. P. 173-197
FAÇANHA, Antonio Cardoso. Evolução Urbana de Teresina. A questão urbana de Teresina. In: Desmistificando a geografia – espaço, tempo e imagem. Teresina, EDUFPI, 2004. P. 199-209
FAÇANHA, Antonio Cardoso. Teresina entre ilhas e desertos. In: Desmistificando a geografia – espaço, tempo e imagem. Teresina, EDUFPI, 2004. P. 207-210
LIMA, Antonia Jesuíta de. A família e a identidade Social dos Pobres Urbanos. Teresina, CARTA CEPRO, v. 20, n. 2, p.33.
NASCIMENTO. Francisco Alcides do. O processo de modernização de Teresina nos anos 30 e 40. Teresina, CARTA CEPRO, v. 18, n. 1, p.66.
NASCIMENTO. Francisco Alcides do. A cidade Invisível. Teresina, CARTA CEPRO, v. 21, n. 1, p.07. 2002.
PIHEIRO, Áurea da Paz. As Ciladas do Inimigo – As tensões entre clericais e anticlericais no Piauí nas duas primeiras décadas do séc. XX. Teresina, Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 2001. 197 p.
QUEIROZ, Teresinha. História, Literatura e sociabilidades. Teresina, Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1998.
QUEIROZ, Teresinha. Cinema invenção do diabo? In: História, Literatura e sociabilidades. Teresina, Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1998. P. : 41-53
QUEIROZ, Teresinha. Polêmicas Anticlericais. In:História, Literatura e sociabilidades. Teresina, Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1998. P. 69-82
QUEIROZ, Teresinha. Retrato do ciema quando jvem. In.;História, Literatura e sociabilidades. Teresina, Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1998. P. 191-198
REBELO, Emilia Gonçalves de Carvalho. Urbanização no Piauí. Teresina, CARTA CEPRO, v. 18, n. 1, p.99.
SOBRINHO, Rosilda Marques. O Piauí entre a Saúde e a Doença. Por que a saúde se torna pública. Teresina, CARTA CEPRO, v. 21, n. 1, p.42. 2002.

Nenhum comentário:

Postar um comentário